Hoje no programa "Portugal em direto", as Câmaras de Castelo Branco e de Oleiros e os seus respetivos Presidentes estiveram em destaque. Uma reportagem que evidenciou o facto da gestão destas autarquias estarem no TOP TEN das mais de trezentas Câmaras existentes no país.
Joaquim Morão, em Castelo Branco e José Santos Marques em Oleiros, apresentaram e justificaram as razões que fundamentam a obra que cada um, à sua escala, tem vindo a realizar. Uma reportagem pertinente, especialmente quando ainda não há muito tempo que sabemos que três dezenas de Câmaras apresentaram uma gestão que mereceu a atenção da Troika e os contribuintes são sempre os pagadores. Por mim, autarcas que não saibam gerir o seu município, não deveriam poder voltar a candidatar-se. Esta posição que se conhecia bem de que "os que vierem a seguirem que paguem", nas autarquias, é a forma mais simples de ser mau presidente.
Mas Castelo Branco e Oleiros, de acordo com os estudos feitos credíveis, indicam exatamente o contrário.
Segundo é reafirmado no site do Município, "esta avaliação de desempenho (em que Oleiros aparece em 6º lugar a nível nacional) aos Municípios Portugueses, a investigação baseou-se em aspetos como: a relação entre custos financeiros e humanos, serviços prestados à população, número de trabalhadores, equipamentos municipais, rede viária, volume de água distribuída e recolha de resíduos. Segundo o presidente da Câmara Municipal de Oleiros, tal posicionamento deve-se a uma "gestão criteriosa, o que permite ter capacidade financeira para ir aos fundos comunitários, realizando muitas obras ao longo dos anos". O autarca referiu ainda que "quando lançamos uma obra a concurso, sabemos onde temos o dinheiro". Oleiros dá assim o exemplo de uma gestão eficiente e de como fazer muito com pouco dinheiro".
Segundo é reafirmado no site do Município, "esta avaliação de desempenho (em que Oleiros aparece em 6º lugar a nível nacional) aos Municípios Portugueses, a investigação baseou-se em aspetos como: a relação entre custos financeiros e humanos, serviços prestados à população, número de trabalhadores, equipamentos municipais, rede viária, volume de água distribuída e recolha de resíduos. Segundo o presidente da Câmara Municipal de Oleiros, tal posicionamento deve-se a uma "gestão criteriosa, o que permite ter capacidade financeira para ir aos fundos comunitários, realizando muitas obras ao longo dos anos". O autarca referiu ainda que "quando lançamos uma obra a concurso, sabemos onde temos o dinheiro". Oleiros dá assim o exemplo de uma gestão eficiente e de como fazer muito com pouco dinheiro".
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