2012-2013 tomam posse
Os
Corpos Sociais da Casa da Comarca da Sertã (CCS) para o biénio
2012/2013 foram empossados na Assembleia-Geral realizada ontem, dia 25
de Janeiro. A referida cerimónia teve lugar no Salão Nobre da CCS, após a
aprovação por unanimidade do relatório de actividades e contas
referente ao biénio anterior.
À Mesa da Assembleia - Geral preside o advogado Dr. Manuel Farinha, ao Conselho Fiscal o Sr. Martinho Mendes de Oliveira e à Direcção o Engº.
Pedro Amaro, fazendo ainda parte do elenco directivo o Dr. Nuno
Barata-Figueira, Vice-Presidente, o Sr. Carlos Amílcar Dias, Secretário,
o Sr. Armindo Ramos, Vice-Secretário, a Drª. Ana Paula Antunes, Tesoureira, e o Sr. Augusto da Silva Henriques e a Dra. Teresa Leal, Vogais.
O
Conselho Regional, órgão consultivo da CCS, manteve a sua composição.
Presidido pelo Presidente da Direcção, é ainda composto por um
representante de cada um dos municípios da CCS: Sr. Manuel Cunha, por
Oleiros, Engª. Irene Fernandes Cardoso, por
Proença-a-Nova, Sr. Virgílio Costa Silva, pela Sertã, e Dr. Alberto da
Silva Barata, por Vila de Rei.
Marcaram
presença, nomeadamente, o Dr. Jorge Farinha, Vereador a Câmara
Municipal da Sertã, o General Mendes Dias, Presidente da Assembleia
Municipal de Vila de Rei, a Dra. Helena Almeida Santos, em representação
do Vereador Manuel Brito da Câmara Municipal de Lisboa, o Presidente do
Instituto Europeu de Ciências da Cultura Padre Manuel Antunes, o
Presidente da Associação das Colectividades do Concelho de Lisboa e
representantes da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra e da Casa da
Galiza, bem como os presidentes da Liga de Amigos da Freguesia de
Amieira e da Liga de Amigos da Freguesia de Isna.”
Nota: Aos novos Corpos Sociais apresento as minhas felicitação e estou certíssimo que continuarão a dar o brilho e dignidade à Casa da Comarca como já o têm feito até aqui. Mas bons dirigentes nunca estão satisfeitos completamente. E isso é muito bom.
DISCURSO do Presidente da Direção
Eng. Pedro Amaro
Exmo. Sr. Dr. Jorge Farinha, Vereador da Câmara Municipal da Sertã
Exmo. Sr. General Mendes Dias, Presidente da Assembleia Municipal de Vila de Rei
Ilustres Convidados,
Caros Sócios,
Ao longo do mandato 2010/2011, procurou a Direcção dar continuidade ao trabalho iniciado em 2008. Assim, foi dada particular atenção às actividades próprias da Casa, que procurámos intensificar com sustentabilidade, não esquecendo a sua interligação com dois outros relevantes vectores: os sócios e as autarquias.
No que respeita às actividades, o seu incremento (cerca de 40% face ao biénio anterior) e diversificação traduziu-se num aumento generalizado de participação por parte dos sócios, possibilitando, paralelamente, a entrada de novos sócios, factor importante para a vida de qualquer Casa.
Os sócios são para qualquer colectividade a sua maior riqueza, quer a nível humano, quer financeiro. Nesse sentido, apraz-nos registar a conclusão do processo de actualização dos ficheiros, bem como o facto de termos concluído o ano transacto com uma taxa de liquidação de quotas na ordem dos 65%, sem dúvida um importante factor a ter em consideração no planeamento de futuras actividades. Os sócios colectivos e individuais que actualmente desenvolvem actividades regulares na CCS, quer através das aulas de danças tradicionais europeias, quer de música (concertina e percussão), ambas da responsabilidade da Tradballs, quer das aulas de tango argentino, ministradas pela sócia Elena Gonzalez, quer ainda das aulas de yoga, ministradas pelos sócios Sofia Coelho e Paulo Antunes, têm contribuído para um crescente dinamismo da CCS e, paralelamente, também para uma maior sustentabilidade financeira da nossa Casa.
A promoção e divulgação da nossa cultura e tradições regionais tiveram ao longo deste mandato uma particular atenção, procurando sempre uma estreita colaboração com as autarquias locais, quer as Câmaras Municipais, quer as Juntas de Freguesia, factor essencial para o sucesso das iniciativas realizadas neste âmbito. Tal foi consubstanciado, nomeadamente, na presença da CCS, com um stand próprio, na Feira de Enchidos, Queijo e Mel (Vila de Rei) e na Feira do Pinhal (Oleiros), na iniciativa dedicada à freguesia de Orvalho, na Sessão evocativa dos 650 anos do nascimento de D. Nuno Alvares Pereira, “S. Nuno de Santa Maria – O Guerreiro e o Santo”, na iniciativa dedicada à freguesia de Amêndoa (Mação). Ainda a este propósito, cumpre mencionar a atribuição do galardão “Pinho d’ Ouro” a quatro sócios, oriundos dos municípios representados pela CCS: Américo Pereira de Almeida, José Ribeiro Farinha, José da Mata Vaz Serra e Alberto da Silva Barata.
Cumpre ainda realçar um dos acontecimentos mais relevantes para a história da nossa Casa e de que se registou a 19 de Setembro de 2010: a Câmara Municipal de Vila de Rei entregou à CCS a Medalha de Ouro do Município, o que a todos honra e merece o nosso sensibilizado agradecimento.
O trabalho desenvolvido no anterior biénio só foi possível graças ao empenho de todos e em particular daqueles que me acompanharam na anterior Direcção e que agora cessaram funções. A todos sem excepção, o meu obrigado.
Exmo. Sr. General Mendes Dias, Presidente da Assembleia Municipal de Vila de Rei
Ilustres Convidados,
Caros Sócios,
Ao longo do mandato 2010/2011, procurou a Direcção dar continuidade ao trabalho iniciado em 2008. Assim, foi dada particular atenção às actividades próprias da Casa, que procurámos intensificar com sustentabilidade, não esquecendo a sua interligação com dois outros relevantes vectores: os sócios e as autarquias.
No que respeita às actividades, o seu incremento (cerca de 40% face ao biénio anterior) e diversificação traduziu-se num aumento generalizado de participação por parte dos sócios, possibilitando, paralelamente, a entrada de novos sócios, factor importante para a vida de qualquer Casa.
Os sócios são para qualquer colectividade a sua maior riqueza, quer a nível humano, quer financeiro. Nesse sentido, apraz-nos registar a conclusão do processo de actualização dos ficheiros, bem como o facto de termos concluído o ano transacto com uma taxa de liquidação de quotas na ordem dos 65%, sem dúvida um importante factor a ter em consideração no planeamento de futuras actividades. Os sócios colectivos e individuais que actualmente desenvolvem actividades regulares na CCS, quer através das aulas de danças tradicionais europeias, quer de música (concertina e percussão), ambas da responsabilidade da Tradballs, quer das aulas de tango argentino, ministradas pela sócia Elena Gonzalez, quer ainda das aulas de yoga, ministradas pelos sócios Sofia Coelho e Paulo Antunes, têm contribuído para um crescente dinamismo da CCS e, paralelamente, também para uma maior sustentabilidade financeira da nossa Casa.
A promoção e divulgação da nossa cultura e tradições regionais tiveram ao longo deste mandato uma particular atenção, procurando sempre uma estreita colaboração com as autarquias locais, quer as Câmaras Municipais, quer as Juntas de Freguesia, factor essencial para o sucesso das iniciativas realizadas neste âmbito. Tal foi consubstanciado, nomeadamente, na presença da CCS, com um stand próprio, na Feira de Enchidos, Queijo e Mel (Vila de Rei) e na Feira do Pinhal (Oleiros), na iniciativa dedicada à freguesia de Orvalho, na Sessão evocativa dos 650 anos do nascimento de D. Nuno Alvares Pereira, “S. Nuno de Santa Maria – O Guerreiro e o Santo”, na iniciativa dedicada à freguesia de Amêndoa (Mação). Ainda a este propósito, cumpre mencionar a atribuição do galardão “Pinho d’ Ouro” a quatro sócios, oriundos dos municípios representados pela CCS: Américo Pereira de Almeida, José Ribeiro Farinha, José da Mata Vaz Serra e Alberto da Silva Barata.
Cumpre ainda realçar um dos acontecimentos mais relevantes para a história da nossa Casa e de que se registou a 19 de Setembro de 2010: a Câmara Municipal de Vila de Rei entregou à CCS a Medalha de Ouro do Município, o que a todos honra e merece o nosso sensibilizado agradecimento.
O trabalho desenvolvido no anterior biénio só foi possível graças ao empenho de todos e em particular daqueles que me acompanharam na anterior Direcção e que agora cessaram funções. A todos sem excepção, o meu obrigado.
Mas porque de futuro importa também falar, quero aqui dar nota pública do empenho da actual Direcção em dar continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido. Neste âmbito, permitam-me apenas referir, visto ser um mandato de continuidade, que procuraremos incentivar os sócios a frequentar ainda mais a Casa e, paralelamente, cativar novos sócios. O outro vector de acção, não menos relevante que o anterior, será a contínua promoção da nossa Casa, bem como a cultura e tradições da região.
Contamos com todos para superar os desafios que se avizinham!
Pedro Amaro
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