setembro 25, 2011

Aromas e sabores no Pavilhão do Atlântico

- vista parcial do pavilhão -

Realiza-se este fim de semana (23,24,25/9) uma feira de aromas e sabores dos produtos nacionais que se vendem nas grandes superfícies comerciais do Continente no Pavilhão Atlântico em Lisboa. Analogamente ao que se vai passando noutros locais e países o Pavilhão neste Sábado, esteve permanentemente cheio e todas as grandes regiões do país. Ali estavam a apresentar os seus produtos e todos os pavilhões davam a possibilidade de degustar os seus produtos, de forma muito apreciada e organizada. Não há dúvida que cada região tinha presente os seus melhores produtos e aproveitaram bem esta oportunidade para mostrar a sua qualidade e, no fundo, muitos dos fornecedores da grande superfície.


Durante toda a feira, foi possível assistir, ao vivo, à confeção de bons pratos feitos por grandes dos nossos chefes de cozinha de renome nacional e internacional. Por todo o espaço da exposição dos produtos era possível assistir (até sentados comodamente) à demonstração de como se confecionado o prato. Depois de pronto, toda a comida era distribuída pelos visitantes.

Nalguns pavilhões as filas eram enormes sendo, sem dúvida, a prova dos imensos vinhos a mais concorrida. Mas outras de bons petiscos também marcaram pontos importantes. Um local bem escolhido para este tipo de Feira, com todas as condições e a organização ia ao pormenor. O grande espaço da "Popota" destinado aos mais miúdos estava muito bem concebido, com ofertas, forno de pão em que eles podiam utilizar os rolos da massa até ao obter o seu pão com gravação do nome de cada um e elementos de enfeite. Neste espaço também se faziam pinturas no rosto das criação mas com mestria e arte. Jogos, e outras condições permitiam que as crianças ali passassem uma tarde maravilhosa com seus acompanhantes.

No meio desta diversidade de produtos nacionais no Pavilhão a "voz" de quem ia anunciando as várias iniciativas, avisou que ia entrar um rancho folclórico minhoto que, durante uma hora, atou em vários locais da exposição e venda de produtos. Boas atuações.
Numa conversa casual com algumas pessoas, estas compararam a edição do ano passado com a deste ano. Alguns consideraram que a do ano passado estava mais forte e que nesta parecia estar a fazer-se sentir a crise. Falavam, na oferta de produtos para degustação. 
Lembrar que este evento teve o importante apoio, claro esta do Continente e da RTP que para ali destacou imensos meios, materiais e humanos.
Como eram as entradas? Se tivessem feito compra nas lojas Continente de 30 euros ou mais tinham direito a bilhetes; se não tinham esses bilhetes pagavam, por pessoa, uma entrada de 3 euros.
Numa pesquisa que se pode fazer na net vê-se que preços até mais altos foram praticados noutros certames.
O espaço era feira mas não tinha um espaço próprio para se poder jantar. Não havia essa possibilidade (não constava dos objectivos da feira) acabámos jantando nos restaurante do muito frequentado centro comercial Vasco da Gama, mesmo em frente ao Pavilhão.

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