abril 05, 2013

"A importância da floresta" com o Prof. Dr. Jorge Paiva em Oleiros

“A importância da floresta portuguesa”, 
pelo Prof. Doutor Jorge Paiva, em Oleiros
 
A 10 de abril - próxima quarta-feira

 Está agendada para o próximo dia 10 de abril, pelas 10 horas, no auditório da Casa da Cultura de Oleiros, a palestra “A importância da floresta portuguesa", pelo ilustre Prof. Doutor Jorge Paiva. A sessão é aberta a todos os interessados * e insere-se no âmbito da Prova de Aptidão Profissional "A importância das Plantas Aromáticas e Medicinais no Turismo" de uma aluna Oleirense do Curso Profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural da Escola Tecnológica e Profissional da Sertã, contando com o apoio do Município de Oleiros.

Recorde-se que o Prof. Jorge Paiva é um dos mais reconhecidos professores da
Universidade de Coimbra, tendo nascido em Cambondo (Angola), a 17 de setembro de 1933, há 79 anos. Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pelo Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha), tem sido investigador principal no Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra, onde lecionou algumas disciplinas, tendo também lecionado, como professor convidado, na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, nos Departamentos de Biologia das Universidades de Aveiro e da Madeira, na licenciatura de Arquitetura Paisagista da Universidade Vasco da Gama de Coimbra, no Departamento de Engenharia do Ambiente do Instituto Superior de Tecnologia de Viseu e no Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha).

O ilustre professor é uma figura marcante. Corre dez quilómetros todos os dias e
toma sempre duche de água fria. Está aposentado mas continua a fazer investigação em Botânica e a defender a preservação do ambiente através das palestras que faz pelas escolas. Jorge Paiva diz que não lhe resta “muito futuro” mas com tudo o que atualmente faz ainda aceitou o convite para fazer um documentário que implica várias viagens aos Trópicos “para recriar as explorações botânicas que a Universidade de Coimbra fez há dois séculos”. “Sempre fui um amante da natureza porque nasci no meio da floresta”. * Informações e inscrições: 966444390 (Catarina Simão); catarinasimao@gmail.com

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