outubro 18, 2011

Três novas empresas na Zona Industrial da Sobreira

SOBREIRA FORMOSA - PROENÇA-A-NOVA

“A Sobreirense” assinalou 30 anos de actividade na venda e montagem de materiais de construção e decoração, bem conhecida na região. E, ao fazer as três dezenas de anos, avança com novos projetos:

"Duas oficinas automóveis e uma empresa na área eléctrica são as novas ocupantes da Zona Industrial de Sobreira Formosa. Dois lotes já estão entregues e o terceiro está reservado. Do total de 18 lotes do espaço, restam apenas três desocupados, havendo ainda um destinado a serviços e outro mantido na posse do Município.
Em cenário de recessão económica, há exemplos de dinamismo empresarial e transmitir uma mensagem de “confiança no futuro” é um dos objectivos de Joaquim Farinha ao promover uma festa que assinalou os 30 anos da empresa “A Sobreirense”. “A implantação foi difícil, mas não desisti e hoje tenho dez pessoas a trabalhar comigo”, recorda o empresário. 
A origem:

No início da década de 80, Joaquim Farinha trabalhava na área da carpintaria e um desentendimento com o patrão levou-o a pensar em emigrar. Quando soube, o pai pediu-lhe que ficasse e desse continuidade ao negócio. “Tentei agarrar-me àquilo de que o concelho precisava, desde a aplicação de alcatifas à montagem de outros equipamentos. E foi assim que comecei.”
Cerca de dois anos depois admitia o primeiro empregado. Seguiram-se outros, que se foram especializando em diferentes áreas de actividade. “Uma das armas que usei foi diversificar”, explica. Hoje tem uma máquina de fazer caleiras e, além da venda de equipamentos, faz montagem de sistemas de aquecimento, ar condicionado e outros materiais. Insiste na importância da formação e de servir com qualidade. “Os tempos não estão fáceis, mas só temos de trabalhar bem. A melhor publicidade que tenho é o passa palavra de uns clientes para outros.
De olhos postos no futuro, Joaquim Farinha, de 64 anos, não quer ouvir falar de pessimismo. E a entrada da filha no negócio, assegurando a contabilidade da empresa, dá-lhe ainda mais tranquilidade. “É o meu braço direito”, confessa. 

Um excelente exemplo que nos apraz aqui registar.
Fonte: site da Município

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