Disse que somente teve conhecimento da queixa através da comunicação social. No entanto, a denúncia de maus-tratos remonta a Outubro do ano passado, altura em que cinco funcionárias enviaram uma carta à presidente da SOL relatando várias situações de agressão a crianças.
No seguimento da denúncia, foi aberto um inquérito e uma das funcionárias acabou por ser suspensa a 11 de Janeiro, estando neste momento a decorrer um processo disciplinar.
Questionados sobre o porquê de a Comissão de Protecção de Crianças não ter sido informada da denúncia e da posterior suspensão da funcionária, os responsáveis da instituição afirmam que os abusos só poderiam ser participados caso fossem provados. E confirmam que está a decorrer um inquérito interno para apurar responsabilidades. O certo é que, das cinco funcionárias que assinaram a carta, quatro já não trabalham na instituição. Uma reformou-se e as outras três tinham um contrato a termo, que a SOL decidiu não renovar. A presidente da SOL nega que a decisão de cessar os contratos tenha resultado das denúncias. “Deveu-se a uma avaliação negativa do desempenho das funcionárias em questão e à necessidade de contenção de custos”, justificou.
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