A crise chega às grandes marcas. Se é verdade que já em 2010 houve sinais de tomar a atitude que a seguir informamos, recorrendo à notícia ontem publicada pelo JN:
"O grupo francês Pinault-Printemps-Redoute (PPR), dono de marcas como a Fnac, La Redoute, Gucci, Yves Saint Laurent, Puma
e Volcom está a preparar-se para se desfazer das duas primeiras.
Segundo o «Le Journal du Dimanche», a nova estratégia do grupo francês passa por deixar o setor da distribuição (de que fazem parte a Fnac e a loja online de roupa La Redoute), com o intuito de apostar apenas nos segmentos de luxo e desportivo...."
Segundo o «Le Journal du Dimanche», a nova estratégia do grupo francês passa por deixar o setor da distribuição (de que fazem parte a Fnac e a loja online de roupa La Redoute), com o intuito de apostar apenas nos segmentos de luxo e desportivo...."
A FNAC é o meu espaço privilegiado para visitar e estar. Como costumo dizer, tem tudo o que procuro numa loja do género. Já assisti a vários livros e discos num ambiente que adoro. Num espaço cultural e com enormes secções de venda de produtos de som, vídeo e televisão, passando pelos componentes, é um espaço que convida a tomar um café com pastel de nata ou outro bolo. Mas, pelo que se diz, somente estará à venda.
A FNAC encontra-se somente nos maiores espaços comerciais, estrategicamente bem localizada.
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