Agora foi o PCP que declarou ir apresentar a sua moção de censura ao Governo. Depois do BE o ter anunciado, agora é Jerónimo de Sousa que não querendo (ou não podendo politicamente) deixar que o Bloco tirasse os eventuais dividendos da censura ao Governo, os comunistas marcham rumo aos seus objetivos definidos com as suas próprias estratégias que têm dado pleno resultado: o desgaste do Governo e chamar a atenção dos portugueses para a política demasiadamente austera colocando a classe médias, todos os trabalhadores, desempregados, pensionistas e reformados numa aflição insuportável.
Uma política que leva políticos e assessores a perderem a cabeça e, vejam só, a tratarem mal os próprios investidores (patrões). Ao que o nosso país chegou em termos de governação.
E já se desfraldam as bandeiras da greve geral. De degrau em degrau até a escada perder o equilíbrio e cair.
Quando não vejo nenhum analista ou comentador a defender as políticas deste Governo com Passos Coelho a provocar o descontentamento geral, então associo-me a eles dizendo que algo tem feito antes que a paciência :.
Acabe à população com fome
Acabe à polícia que já se manifesta fardada ou não
Acabe aos militares que já me preocupam há dias quando os chefes das Armas dizem que também são povo, têm dificuldades, cumprem os seus deveres mas não são submissos...
Não sei não, não queria ver para aí tudo desgovernado, ou governado demasiadamente.
Quanto ao PS, Seguro já se afirmou completamente indignado pelo facto do Governo já ter apresentado as medidas dos cortes de salários e muitas outras medida em Bruxelas e terem sido aprovadas. Mas Já foram aprovadas pela Assembleia da República? Claro que tudo isto tem de ser do conhecimento do sr. Presidente da República.
PS - Já depois de escrever esta postagem o Presidente da República reuniu, em Belém, com as chefias militares porque estas dependem diretamente dele e não do Governo.
PS - Já depois de escrever esta postagem o Presidente da República reuniu, em Belém, com as chefias militares porque estas dependem diretamente dele e não do Governo.
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