O coordenador do Partido, Francisco, declarou hoje que o BE irá apresentar uma moção de censura assenta em três rações fundamentais:
1ª - "É que hoje o Governo consagrou
perante a Comissão Europeia e perante Durão Barroso um conjunto de
medidas de um colossal
aumento de impostos que mantém escondido
dos portugueses», apontou Louçã, desafiando Passos Coelho a «dizer às
vítimas o que
já disse aos credores».
2ª - É que se todos os limites já foram ultrapassados por esta política de ocultação, este Governo não tem credibilidade, não tem credibilidade externa e não tem credibilidade internacional», afirmou.
3ª - Louçã acresentou: «Durante um ano, o Governo disse-nos que não havia alternativa ao endividamento, não havia alternativa ao agravamento da crise, ao aumento dos impostos, ao aumento do desemprego, à facilitação dos despedimentos, à desigualdade entre quem trabalha e quem recebe os rendimentos de capital. Sabemos agora que não existe nenhuma alternativa na política que o Governo tem vindo a seguir».
O PCP, por seu lado, apresenta hoje uma comunicação ao país
2ª - É que se todos os limites já foram ultrapassados por esta política de ocultação, este Governo não tem credibilidade, não tem credibilidade externa e não tem credibilidade internacional», afirmou.
3ª - Louçã acresentou: «Durante um ano, o Governo disse-nos que não havia alternativa ao endividamento, não havia alternativa ao agravamento da crise, ao aumento dos impostos, ao aumento do desemprego, à facilitação dos despedimentos, à desigualdade entre quem trabalha e quem recebe os rendimentos de capital. Sabemos agora que não existe nenhuma alternativa na política que o Governo tem vindo a seguir».
O PCP, por seu lado, apresenta hoje uma comunicação ao país
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