O líder do PSD, Pedro Passos Coelho afirmou que o seu Partido ia propor a encerramento de todas as empresas públicas que apresentam sistematicamente prejuízos. No entanto, o Professor na sua habitual intervenção televisiva semanal discordou, enquanto comentador porque, considerou, empresas como as de transportes não podiam encerrar e vendê-las a
privados, neste momento, dando elas prejuízo, os valores não seriam aliciantes. Entende-se a intenção da proposta do Passos Coelho, mas as situações têm que ser estudadas caso a caso.A verdade as intervenções políticas logo após as Presidenciais têm surpreendido as pessoas que julgavam que podiam estar algum tempo descansados sem levarem com tanta intervenção. Paulo Portas quase todos os dias apresenta propostas para acordos futuros com partidos de direita mais pequenos para poder mais tarde, se o PSD aceitar, negociar uma coligação, com mais trunfos na mão. Passos Coelho tem assumido uma posição de distanciamento dessa questão neste momento, mostrando não ser oportuno esse tipo de discussão na via pública.
O PC não engoliu nada bem a aproximação do Bloco ao PS via Alegre e desdobra-se em intervenções a reclamar o espaço que viu estreitar-se na Presidenciais. O Bloco, responde-lhe de forma idêntica.
Portas, já anda pelas feiras em campanha interna. Como o PS também vai entrar em eleições internas, vamos ter política, política, política...
Possibilidades para a Assembleia da República: Marcelo Rebelo de Sousa aposta que serão mais prováveis lá para o início de 2012 e explicou porquê.
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