Sem fugir a quaisquer questões, frontal, responsável, esclarecedor e numa postura do mais alto responsável do País, quanto a mim, foi uma entrevista quiçá decisiva e muito importante para a sua campanha e respectivas eleições do dia 23. A perguntas diretas respondeu sem a menor "fuga". Centrou as
suas respostas na responsabilidade que, enquanto Presidente da República, deve ter. Não pode ser atribuído a Cavaco Silva, nesta entrevista, qualquer afirmação que desse sinais aos "mercados" e políticos de negatividade quanto à situação financeira, económica e social do país. Chamou, inclusivamente, à atenção de todos para haver diálogo e mais diálogo. Confrontado com as questões que mais se têm colocado na comunicação social ou pelos responsáveis de alguns Partidos, nomeadamente do PSD, o entrevistado afirmou não dever comentar afirmações de forças políticas, especialmente agora que estamos em eleições e Portugal precisa da maior serenidade possível.
suas respostas na responsabilidade que, enquanto Presidente da República, deve ter. Não pode ser atribuído a Cavaco Silva, nesta entrevista, qualquer afirmação que desse sinais aos "mercados" e políticos de negatividade quanto à situação financeira, económica e social do país. Chamou, inclusivamente, à atenção de todos para haver diálogo e mais diálogo. Confrontado com as questões que mais se têm colocado na comunicação social ou pelos responsáveis de alguns Partidos, nomeadamente do PSD, o entrevistado afirmou não dever comentar afirmações de forças políticas, especialmente agora que estamos em eleições e Portugal precisa da maior serenidade possível.
Quanto à tão falada, por muitos, possibilidade de vir (caso ganhe as eleições) demitir o Governo, deixou bem claro que, até dia 9 de Março a Lei não o permite sequer e, depois dessa data, só perante situações reais que eventualmente venha a ser confrontado é que estudará essa situação, nunca deixando de convocar e ouvir o Conselho de Estado, ouvir todas as forças políticas e outras personalidades de renome. Porque, convulsões políticas num momento em que é preciso diálogo e mais diálogo é preciso todo o cuidado. Não defendeu o recurso ao Resgate Financeiro da União Europeia e afirmou que lhe tinha sido garantido pelo Governo que tudo faria para, já no primeiro trimestre de 2011, dar sinais claríssimos de que Portugal estava a caminhar para atingir o objectivo que se propôs de 4,6%..
Em resumo, Uma entrevista esclarecedora e pertinente.
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