Depósitos, certificados, acções e obrigações: onde deve ter o seu dinheiro aplicado nesta fase crítica?
A onda de cortes de rating que colocou a dívida do Estado, de várias empresas, bancos, autarquias e até das regiões autónomas, na categoria de «lixo financeiro», está a assustar os portugueses. Há quem queira levantar o dinheiro todo do banco, livrar-se dos certificados de aforro e do Tesouro e até quem queira levar o dinheiro para fora do país. Mas cuidado: nestas coisas, o pânico costuma ser mau conselheiro.
A começar pelos depósitos. Aquilo que assusta os portugueses é a possibilidade de os bancos falirem. Para começar, não existe nenhum sinal para já que aponte nesse sentido (aliás, existe muita confiança de que os nossos bancos vão passar nos testes de stress europeus, cujos resultados são conhecidos na próxima sexta-feira). E depois, mesmo que um banco falisse, isso não significava, automaticamente, que os depositantes perdiam o seu dinheiro, porque há em Portugal uma coisa chamada Fundo de Garantia dos Depósitos (FGD), que garante os depósitos até 100 mil euros. Ou seja, se tem depositada uma quantia inferior, pode ficar absolutamente tranquilo. Quem tiver mais, pode dividir por vários bancos, porque este fundo cobre 100 mil euros por titular por conta.
A começar pelos depósitos. Aquilo que assusta os portugueses é a possibilidade de os bancos falirem. Para começar, não existe nenhum sinal para já que aponte nesse sentido (aliás, existe muita confiança de que os nossos bancos vão passar nos testes de stress europeus, cujos resultados são conhecidos na próxima sexta-feira). E depois, mesmo que um banco falisse, isso não significava, automaticamente, que os depositantes perdiam o seu dinheiro, porque há em Portugal uma coisa chamada Fundo de Garantia dos Depósitos (FGD), que garante os depósitos até 100 mil euros. Ou seja, se tem depositada uma quantia inferior, pode ficar absolutamente tranquilo. Quem tiver mais, pode dividir por vários bancos, porque este fundo cobre 100 mil euros por titular por conta.
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