1 - Não gostei de ver a nossa Seleção de futebol toda vestida de
negro (com algumas riscas em cores nacionais) que mais parecia minha querida
Académica de Coimbra. Gostei do jogo e ganharmos, mas vi a “esquadra azul” –
Seleção Italiana – com a sua camisola azul, ou seja, com o equipamento que só
de vermos a equipa em campo identificamos a equipa. As nossas cores nos
equipamentos que temos usado sempre foram lindos e “vendiam” uma imagem de uma
grande Seleção a representar um pequeno/GRANDE país, Portugal.
Será que jogaram em fato
de treino? Ou foi outra razão financeira se impôs a partir deste ano.
Não gostei e pronto. Quem
aprovou este equipamento teve que aceitar?
Por mim continuo a adorar
as cores da nossa Bandeira Nacional.
2 – Não gostei de ouvir e ler que a partir de agora os Bancos passarão
a reportar transações que tenha valor de mil euros (ou mais). Falamos de 1000
euros e que até agora já eram 5000. Com todos os riscos que existem – falo da
questão dos lesados (acionistas) do BES que não transitaram para o Novo Banco e
de outras situações – com os juros na ordem dos ZERO por cento, coloca-se a
questão se vale a pena colocar o nosso dinheiro nos Bancos. Há muitíssimos que nunca tiveram nem irão ter
sequer mil euros de vencimento ou reforma, mas funcionários e outros
trabalhadores que os podem ter depositado, quanto a mim é suspeitar de nada.
Que se comuniquem as transações de grande volume aceito, porque há mesmo fugas
de dinheiros para outros países e pessoas. Mas mil euros?.... ai meu Deus!
3 – Não gostei do que aconteceu ao nível da FIFA, autêntico escândalo e
que tem vindo a descobrir-se situações que não dignificam os dirigentes que
eventualmente receberam milhões e de decisões importantíssimas supostamente
viciadas a troco de benefícios que agora estão aí na ordem do dia. Hugo Jinkins
e o filho, Mariano, (argentinos) proprietários de uma empresa de marketing
desportivo especializada em comercialização de direitos televisivos, são
suspeitos de subornos a dirigentes de futebol e acabaram por se apresentar a um
juiz federal.
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