São moedinhas
senhores...
senhores...
A subida de vários preços, as medias dolorosas que se abatem sobre os portugueses, começam a mexer realmente com o magro bolso das pessoas. Não irei aqui fazer a lista dos agravamentos de preços que se verificaram agora (antes e muitos mais fortes ainda virão) Temos todos que colaborar, mas algumas medidas têm de ser mais bem pensadas. Se o Governo estiver obsecado somente em resolver o problema
pela via financeira e levar em conta as questões gravíssimas sociais que se estão a criar (basta sabermos que algumas urgências de Lisboa, Coimbra e Porto vão fechar, quando até poucos meses atrás se mostravam sucessivos documentários com as urgências a abarrotar de doentes nestas cidades, isso preocupa-me para deduzirmos que crescem os particulares, descem os públicos) as coisas agravam-se politicamente, porque a oposição vai ter tendência para promover manifestações e esperemos sinceramente que nunca a desordem. Mas já sei que alguns lhes apetece responder: temos menos acidentes, menos doenças, menos ataques, menos tromboses, menos necessitados ao nível da saúde.Enfim, temos é que pagar a dívida e restabelecer a confiança dos mercados. mas vão passar governos e mais governos e, no meu entender, não estaremos nessa situação. Quando a crise toca uns EUA que só nas últimas horas conseguiram (Republicanos e Democratas) chegar a acordo para novo limite da dívida que já ronda os 1.5 biliões de dólares, vamos ter de sofrer e muito.
Entretanto aumentam os gestores da CG Aposentações, os nomeados que constam da lista do Governo (só de um dia para outro passaram de 235 para 361, consegue-se "vender" o BPN ao BIC com as condições que foram anunciadas. A chuva chegou mesmo com algumas trovoadas.
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