outubro 10, 2010

CIDADE DE CASTELO BRANCO

 
 A TRANSFORMAÇÃO DA CAPITAL DO INTERIOR

 Uma cidade que durante muitos anos se manteve imutável e que os espanhóis desabafavam que a única coisa bonita na cidade era o Paço dos Duques. Imutável, porque eu conhecia todos os estabelecimentos albicastrenses, nos mesmos lugares, típicos de uma cidade nitidamente do interior e a sofrer o desgaste contínuo da sua velha e cansada, sem espriguiçar os braços, gritar por modernidade (respeitando as traças), por novas vias, zona industrial importantíssima, reivindicação da centralidade necessária.
Agora encontramos uma cidade totalmente moderna e diferente de há alguns anos para cá em que ser imutável, deu lugar a uma modernidade sutentável. Os projectos que colocaram a capital do Distrito no mapa das melhores cidades portugueses, deve-se, fundamentalmente, ao grande Presidente da Câmara , Joaquim  Morão. Hoje, este autarca, é sinónimo de dinamismo, de saber o que quer para a cidade, de lutar pelos grandes projectos (a todos os níveis) para bem da população desta região. Muitíssimos dos seus opositores políticos não deixam de reconhecer a obra ciclópica que transformou a nossa capital. Dá gosto ir a Castelo Branco, dá gosto sugerir uma visita aos amigos. São autarcas como estes (e felizmente mais alguns) espalhados por esse país fora, que decidiram tomar nas suas mão o "milagre" da transformação e do desenvolvimento.
Vamos perdê-lo enquanto candidato a Presidente da Câmara, como acabarão muitos outros mandatos (alguns já longos demais na região), mas jamais um homem desta envergadura deixará de pugnar pela terra que adoptou como sua, depois de vir de Idanha.

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