CGTP e UGT decidiram, pela 2ª vez (a primeira foi em 1988 quando Cavaco Silva era Primeiro Ministro), fazerem greve conjuntamente no dia 24 de Novembro, quarta-feira. Assim, este dia vai ser de contestação pelas medidas avançadas pelo Governo e que penalizam, em muito, os trabalhadores da função pública, que conheceram hoje os cortes nos seus ordenados. As medidas que foram apresentadas para o Orçamento de 2011, levantaram uma onda de contestação geral. Porém, nem todos contestam pelas mesmas coisas. Nem mesmo os Partidos da Oposição. Desta vez, os cortes verificam-se também em todas as empresas onde o Estado tem a maioria de acções, como a Caixa Geral de Depósitos, Correios e TAP.
O pior, é que já se vai avançando com a afirmação de que a crise é de tal forma que exigirá mais medidas extraordinárias.
Depois do FMI, é agora a vez do Banco de Portugal chamar a atenção que a estagnação pode dar lugar à recessão económica.
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