Cerca de 500 pessoas participaram nas atividades da Feira de Ciência,
que decorreu sexta-feira e sábado no parque urbano de Proença-a-Nova. O
planetário portátil foi um dos equipamentos mais procurados, tendo sido
promovida uma sessão adicional, além das seis inicialmente constantes do
programa. Robótica, construção e lançamento de microfoguetes, carros
solares, exposição de fósseis e oficinas diversas captaram público de
todas as idades.
Desdobrada em vários núcleos, incluindo a galeria municipal e o espaço
infanto-juvenil, a feira contou com a participação de diversas
instituições, nomeadamente o Centro Ciência Viva de Estremoz, Geopark
Naturtejo e FISUA – associação de Física da Universidade de Aveiro.
Localmente associaram-se o Instituto de São Tiago, a Universidade Sénior
e o projeto BioAromas. A organização foi partilhada entre a Associação
de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento (no âmbito de um
projeto apoiado pela agência nacional Ciência Viva), Município e Centro
Ciência Viva da Floresta.
O espetáculo Ciência Mágica proporcionou um serão animado, com quase
duas horas de magia em que foram desvendados alguns contributos da
química, física e matemática para criar efeitos de ilusionismo. Filipe
Monteiro, químico, mágico e escritor, recorreu a vários números com
cartas e surpreendeu o público com a capacidade de “adivinhar” cálculos e
resultados matemáticos.
Para incentivar à participação nas diversas atividades, foi criado um
passaporte que após o preenchimento dava acesso a bilhetes para o Centro
Ciência Viva da Floresta. Algumas oficinas com lotação limitada
funcionaram mediante inscrição, enquanto a maioria das atividades foram
de participação livre, com circulação dos participantes entre os vários
módulos ao longo dos dois dias de feira.
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