Quem o afirmou, hoje dia 3 de Abril) foi o Secretário Geral da UGT (União Geral de Trabalhadores, que reagia assim, ao que tem vindo a ser pensado e já dito por instâncias internacionais (Em Bruxelas, claro) e cá por casa já o pretendem. Todos sabemos disso.
Mas este dirigente sindical disse que o corte permanente dos subsídios de férias e de Natal
é «claramente ilegal» na
medida em que viola a Constituição e «não pode ser permitido» em
Portugal.
«Achamos que
esse corte no quadro da
Constituição portuguesa é claramente ilegal e que em Portugal a
Constituição tem de ser respeitada
e, portanto, os cortes têm de
ser claramente transitórios para serem constitucionais», disse João
Proença aos jornalistas
no final de uma audição na
Comissão de Trabalho, no Parlamento.
Segundo considerou, «se a troika admite como hipótese
essa possibilidade está a
admitir [uma hipótese] da violação da Constituição que não pode ser
permitido em Portugal».
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