Em 2010 foram abertos somente dois hipermercados. O número mais baixo desde há dez anos. Claro que algum dia ia diminuir esta proliferação pelo país e alguns, concorrentes com os da mesma empresa. Enfim, a crise está já a fazer-se sentir mesmo "nos grandes" espaços comerciais. O problema é o desemprego que decorre desta situação. Mas se não recebemos não podemos pagar o mesmo que antes. Não me admira nada que alguns venham até a fechar. No entanto, é bom também salientar que em determinado tempo (e ainda hoje) estes tipo de estabelecimentos veio colocar muitos produtos a preços mais baixo e a concorrência foi positiva para os consumidores. O comércio local "rebentou" mesmo, são raros os exemplos que persistem e com êxito.
Mas que faz parte da história as mercearias, isso já. Perdemos o atendimento personalizado, reduziram as casas com "calotes" porque, nas grandes superfícies, esse binómio de intimidade comprador-vendedor deixou de existir.
Sem comentários:
Enviar um comentário