"No âmbito da comemoração do Dia Internacional das Montanhas, a qual teve lugar no passado dia 11 de Dezembro, o Município de Oleiros e a Naturtejo lançaram a “Rota das Montanhas”. Resultante de um trabalho conjunto entre os técnicos do Município e da Naturtejo, esta consiste numa rota viária de cerca de 100 Km, num percurso circular, o qual abrangerá uma grande parte da área concelhia e assinalará todos os pontos de interesse existentes. Para além do mapa que se pretende publicar, para orientação dos visitantes que pretendam percorrer o roteiro sugerido, esta passará a integrar as Rotas Naturtejo 2011, o que vai potenciar a colocação de Oleiros no mapa das montanhas mais fantásticas do mundo, assim como futuramente, na Rede de Museus de Montanha.
Pretende-se assim “constituir uma ferramenta turística, aumentar a atractividade da região, promover a oferta turística e dinamizar a economia local”. Tudo segundo a máxima que “a montanha é a evasão da rotina”, apostando nesta vertente de turismo de natureza que privilegia não só os ecossistemas de montanha, mas também as paisagens geológicas e as especificidades culturais existentes.
O Presidente da Câmara Municipal de Oleiros, José Santos Marques, iniciou a apresentação que teve lugar no posto de Turismo de Oleiros, congratulando-se por tão positiva iniciativa. Recorde-se que esta foi a primeira vez que se celebrou o Dia Internacional das Montanhas por parte das duas entidades. O objectivo passa por “valorizar a cultura de montanha da região, afirmando Oleiros como local de excelência para a divulgação de todo este conceito, ou não fosse esta a terra natal do Padre António de Andrade, figura inspiradora enquanto “escalador dos Himalaias e descobridor do Tibete””.
Depois da apresentação do projecto, por parte do Dr. Carlos Neto de Carvalho, coordenador científico do Geopark Naturtejo, na qual estiveram presentes alguns empresários locais e Presidentes de Junta; seguiu-se uma visita aos geomonumentos de Oleiros e outros pontos de interesse deste território de Montanha, tais como: o Miradouro do Mosqueiro, a Aldeia de Xisto de Álvaro, o atelier de tecelagem artesanal do Estreito, a oficina onde se fazem os tradicionais bancos de cortiça ou uma destilaria de aguardente de medronho onde, no final, foram servidos alguns GeoDoces de Oleiros."
Texto integral enviado pelo Gabinete de Comunicação da CMO
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