Desta vez, foi S. Tomé e Príncipe a assinar um protocolo tendo em vista a produção destes computadores para o Arquipélago, mas também garantir a distribuição para os países da Costa Africana. Continua, assim, a alargar-se a influência comercial deste computador que hoje está em quase todas as casas do nosso país e os miúdos adoram.
Fontes: Lusa, Expresso.
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