junho 23, 2015

Desfile de Marchas em Oleiros estiveram a nível muito alto




Este fim-de-semana, dia 21 (domingo) foi dia das marchas populares em Oleiros. O dia esteve de estalar com calor e a noite manteve também quente o que permitiu uma afluência de pessoas absolutamente impressionante. O tempo ajudou, mas a espetáculo este a um nível alto a merecer os parabéns todos os intervenientes, todo os que se envolveram na organização e apoio. A mim e a todos os presentes foi oferecida uma noite que merece as cinco estrelas. No largo do Município foi o palco de um desfile das pessoas da Santa Casa da Misericórdia (Lar), lindos, divinais sendo seguidos das exibições das crianças da Creche com seus com um dos seus pais e desfilar com eles ao colo ou ao lado. Desfile bem montado, bonito e muito aplaudido.
E, já que  de SCM estou a falar porque não referir já a entrada dos miúdos da Creche em que os filhos apaecem sempre, logicamente, acampanhados dos seus pais  mesmo ao seu colo. Foi uma presença mimosa, carinhosa, de muito amor ete dia engalanado e tudo foi pensado ao pormenor pela sua Diretora. Nada falhou e deleitámo-nos até com os pormenores (elementos móveis de cor verde) que colocaram no centro. Nota máxima para esta exibição que arrancaram imensos aplausos da plateia. Foi bonito. Gostei de ver. Beijinhos aos filhos, abraços os pais.

Seguidamente a Marcha de Mira, convidada e com uma presença digna e empolgante. Os trajes lindos, a dança empolgante muito bem ensaiados mereceram 20 pontos. Todas e todos em plena juventude e saliento a porta estandarte e a cantante com uma presença que maravilhavam. Desta terra levaram o carinho, a manifestação do maiores aplausos e o reconhecimento pela forma como a cantava distribuía a marcha que cantava pelos muitos assistentes.










Quem se apresentou muito bem vestido, com farda própria de marcha foram os jovens do Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade – pelo que consegui apurar, a “farda” foi comprada pela Câmara Municipal exatamente à Marcha de Mira. Era o fato deles do ano passado. Mas que bonitos estavam os nossos jovens da terra! Debaixo da batuta (comando) da professora Emília Lages, encantaram meso com a sua marcha e com um desenho nada enfadonho e dinâmico. Jovens, vocês arrasaram mesmo. 


A seguir entrou no largo palco empedrado e grande o GAIO – Grupo dos Amigos Incondicionais do Orvalho – que, não sendo mitos estiveram bem apresentando a sua marcha com seus arcos azuis e, sublinhe-se, é preciso muita carolice para estar aqui representado, tendo em conta que muitos deles já há vários anos andam nestas andanças. Estiveram bem, cantando e bailando, mostraram que se pode estar presente e com dignidade. Para eles o meu e certamente o de todo o nosso aplauso, para além dos que já demos lá no recinto.


A encerrar (o desfile claro) o Rancho Folclórico de Oleiros apresentou-se tocadores e cantantes próprios e até os versos foram adaptados e cantados numa apresentação a mostrar que o nosso Ranho, além de organizar, participa de forma bem alegre e muito bem trajados. Também os seus executantes se apresentaram com fatos de marcha, próprio para do momento. Foi bom ver e ouvir este pessoal que quase todos os dias nos vimo no nosso dia-a-dia.



Bem, pensavam que me esquecia da nossa adorada Filarmónica? Não podia, porque além da simpática presença, ela foi quem animou os momentos que eram necessários para se montarem alguns adereços no recinto quando as marchas mudavam. Da nossa Banda já não se espera outra coisa: boa música, bem executada a mostrarem todos eles que estamos em dia de festa, em dia de marchas entusiasmantes. Foi bom contar com eles, como habitualmente.


Quem apresentou todo o espetáculo foi Aniceto Rijo, responsável pelo Rancho e organizador que acumula experiência de ano para ano (e estas coisas dão trabalho muito trabalho e até chatices) mas mais ma vez desempenho muito bem o seu papel. Na ausência do Presidente da Câmara usou da palavra o Vice-presidente, Victor Antunes, que aproveitou para fazer os merecidos agradecimentos a todos e via-se que estava muito satisfeito pela iniciativa ter corrida tão bem e contar com tão bons desempenhos.

Por fim (e penso não me esquecer de ninguém) a aparelhagem sonora era a do Diniz que,  coadjuvado pelo seu filho, tudo saiu “às mil maravilhas”

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