Fui convidado e aceitei ir à Isna. Nem que fosse só por momentos mas tinha de ir, porque assim ficou prometido.Encontrei, naturalmente, rostos conhecidos, alguns até "filhos da escola" e pessoas que teimavam para não me vir embora.
Este magusto é mesmo uma festa. Só tem uma diferença: na festa há sempre gente de mais locais e no magusto há muitas pessoas sim mas da Isna, arredores e amigos. A alegria destas pessoas era indiscritível, parecia que todos pertenciam à mesma família. Doces em bancada corrida e longa, vinhos fortes e saborosos, febras, sardinhas, castanhas e assim chegaram ao momento da animação das concertinas, momento que é sempre muito vivido por estas pessoas, até porque, alguns todos os tocadores são daqui ou relacionados com esta gente.
Foi mais um momento de boa música a merecer repetidamente o meu aplauso aqui no Blog. Quando os vi em Oleiros já me referi ao seu toque bem afinado e com canções bem populares. Na Isna, o numero de pessoas regressavam ao grande salão, logo que se ouviu o som das concertinas.
Ao fundo estava exposta uma exposição de utensílios e modelos da profissão que se extinguiu na região do pinhal: o resineiro. "O ciclo da resina" utilizado na extração da mesma. Pertence ao Centro de Ciência Viva da Floresta de Proença-a-Nova (Moitas.
O Presidente da Assembleia Geral do ISCA disse-nos que este magusto/festa era possível às receitas de outras atividades que levavam a efeito, da festa do verão e de subsídio da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia.
Da mesma forma foi agradável e informativa a conversa tida com o Secretário da Direção do ISCA, João Assis que colocou o enfoque na importância que este tipo de festas comunitárias têm, bem como a forma como todos participam com produtos do momento. ISCA oferece as sardinhas, febras e outros produtos, afirmou.
Quando tínhamos que sair para a Sertã, todos me diziam, "espere, espere, a Banda de Oleiros está a chegar". E, na realidade, cruzei-me com o autocarro que a levava à Isna bem no cimo da serra.
Existe um conceito comum em Oleiros e alargado pelos elementos da própria Filarmónica que, o povo da Isna sempre gostou muito desta. De fonte oficial acabei por vir a saber que é mesmo a freguesia que tem mais sócios da Banda.
Só vos posso dar palmas e parabéns por serem assim, bairristas e pessoas tão boas. Prossigam!
O Presidente da Assembleia Geral do ISCA disse-nos que este magusto/festa era possível às receitas de outras atividades que levavam a efeito, da festa do verão e de subsídio da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia.
Da mesma forma foi agradável e informativa a conversa tida com o Secretário da Direção do ISCA, João Assis que colocou o enfoque na importância que este tipo de festas comunitárias têm, bem como a forma como todos participam com produtos do momento. ISCA oferece as sardinhas, febras e outros produtos, afirmou.
Quando tínhamos que sair para a Sertã, todos me diziam, "espere, espere, a Banda de Oleiros está a chegar". E, na realidade, cruzei-me com o autocarro que a levava à Isna bem no cimo da serra.
Existe um conceito comum em Oleiros e alargado pelos elementos da própria Filarmónica que, o povo da Isna sempre gostou muito desta. De fonte oficial acabei por vir a saber que é mesmo a freguesia que tem mais sócios da Banda.
Só vos posso dar palmas e parabéns por serem assim, bairristas e pessoas tão boas. Prossigam!
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