O Jornal de Oleiros passou por um período necessário de reflexão, de gizar outras estratégias, de reforço de recursos, de continuar a afirmar o jornal pelos valores que defende, pela isenção, porque Oleiros merece ter o seu jornal. Quando vejo todos quantos colaboram, à volta de um Director que não se cansa de trabalhar, e todos sem qualquer remuneração, escrevendo só porque gostam de o fazer, gostam de dar a sua colaboração, eu direi que poucos jornais se podem gabar de terem esta riqueza de valores humanos. Mulheres e homens que muito admiro e respeito. Uma equipa indestrutível se se mantiver o bom ambiente que tem existido. Nestas considerações não me incluo porque tal me ficaria mal.
De uma recente reunião importante realizada no Centro Cultural de Belém, em Lisboa resultou a consolidação e a intenção de formação de uma Sociedade que está num alto nível de realização.
Mas falemos deste novo número que acaba de chegar às casas dos assinantes e depois colocado on-line em http//www.jornaldeoleiros@com
Fica aqui um resumo do conteúdo do jornal:
Na primeira página há vários destaques, mas são os cabeças de listas no nosso Distrital às eleições de 5 de Junho dos cinco maiores partidos. Presidente da Câmara de Oleiros e Presidente da Junta de Freguesia de Álvaro dão cara à inauguração do restaurante "Olhar do Zêzere";
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Na 2ª página surge uma importante participação do novo colaborador do conhecido professor Fernando Dias que titula a sua participação "O branco e o preto". Chama a atenção para vários assuntos de relevância como as condições existentes em Oleiros mas também e especialmente para a consequência da desertificação do interior; Inês Martins incluiu ali também "a propósito da mata de Álvaro". Um artigo a ler pela importância que tem ao nível do conhecimento. Nesta página consta o Editorial escrito pelo Director
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Já na terceira página contamos com uma entrevista ao artista oleirense Miguel Agostinho enquanto artista e homem. O trabalho é meu.
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4ª Página - Política, Economia, e... politiquices, artigo de António Graça, um artigo claro e profundo sobre o tema.
Surge ainda a "Vida Académica" de Soraia Tomaz onde nos conta o turbilhão de sentimentos de uma caloira que chega à Escola Superiora de Coimbra e retrata na perfeição até os rituais.
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António Matos Romão, sempre directo e objectivo, titula o seu artigo "Já não há pachorra". O Tó Matos fala como o leitor gosta de ler. Coloca o dedo na ferida e aparece na 5ª página
Seguem-se ainda mais dois artigos: "Oleiros e o Turismo de Fernando Carvalho que ente outras coisas afirma "contudo, as visitas esporádicas não resolvem , só por si, os problemas sócio-económicos das regiões...." e a Freguesia da Amieira é aqui também abordada e como se diz, "renasce para uma melhor qualidade de vida".
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Destacamos também o conteúdo, da 7ª página com um artigo de nova colaboradora A. de Vilar dos Condes, "Ó gente da minha terra", Página 8 artigo que também aconselho e afirma entretanto "No caso de Portugal , e mais concretamente na Beira Interior , existe uma vontade inabalável na gente jovem (embora já nascida na cidade, em conheceras aldeias dos seus antepassados e valorizar a sua memória". e a colunista sabe bem do que fala por experiência própria.
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Voltamos e vamos ler a página 8. Aparece António Justo com "quem paga e quem recebe na União Europeia" - O BUSÍLIS DA UNIÃO EUROPEIA. Segue-se um artigo escrito pela Professora no Agrupamento Padre António Vieira, sempre "de olho na educação" e escreve "haverá mais alguma outra razão para a existência do Livro - esse "book" fantástico - que não a única de gerar prazer em quem o lê ou partilha a sua leitura?"
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Logo a seguir na página seguinte Luís Mateus no seu "local e a sua dinâmica" afirma em título que Oleiros merece ser visto, não à lupa, mas com sentido de apreciação e valorização. Neste artigo são salientadas obras que decorrem e sua importância e o papel da juventude em todo o actual movimento.
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Página 10 mais genérica com "Festival Gastronómico atraíu centenas de pessoas (e eu acho que muito mais bem organizado e com procura superior à oferta). "Festival da Fava "Vá à Fava" em Ferreira do Zêzere e ainda a Sinalização precária do IC8
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O Geólogo Carlos Neto de Carvalho vem, na página 11, falar "das rochas nasceu a história das florestas. Um excelente artigo a não perder.
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Na última página o relevo vai para o grande feito da "A.R.C.Oleiros" por ter feito excelente temporada e bem merecem. Leia o Jornal de Oleiros Faça a sua apreciação e faça-nos chegar as suas opiniões que são muito importantes.
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