Neste passado domingo (7 de junho
2013) celebraram-se os 25 anos de existência do Lar de Idosos da Santa Casa da
Misericórdia de Oleiros conjuntamente com a chamada “Festa da Família” com um
programa recheado e muito bom.
Pelas 12h30 celebrou-se missa na
igreja matriz tendo estado completamente cheia.
Seguiu-se um almoço no auditório
do Lar, servido pelo hotel de Santa Margarida, tendo que se recorrer a uma
tenda no exterior mas onde o calor “assava rolas”. Era calor a mais, como aliás
aconteceu nos últimos dias. Porém, no auditório estava –se muito bem porque o
ar condicionado funcionou bem. Ali estavam convidados, os internados que tinham
condições para estarem bem como os seus familiares que, tiveram de ser
reduzidos a dois por cada internado pois não haveria espaço disponível se assim
não fosse.
Da ementa constou o seguinte:
- Pão, azeitonas, queijo e enchidos regionais, como entrada.
- Sopa de feijão-verde e cenoura.
- Como prato principal houve bacalhau com broa gratinada e
legumes.
- A sobremesa foi pudim flan e seguiu-se o café.
- Bebidas, normais num almoço destes mas com fartura.
No exterior e com a temperatura
altíssima (uma ventoinha fazia circular algum ar) as funcionárias reunidas
dentro da tenda onde almoçaram depois da sua azáfama que um evento destes exige
e continuou a exigir durante a tarde. Mas eram rostos felizes sem queixas.
Nesta equipa respira-se saúde nas relações entre todas/os, disponibilidades e
atenção para com os seus internados e foi-me profundamente marcante e alegria
com que estas pessoas amigas me falavam dessa alegria de terem as famílias
reunidas e,
nem mesmo durante todas as cerimónias deixaram de estar atentas a todos e a cada um em particular. Como me disseram algumas, “aqui trabalhamos com gosto, somos compreendidas, respeitadas e a própria Célia, encarregada dos serviços gerais, sabe lidar muito bem com a gente”. Por tudo isto, o primeiro destaque vai para estas pessoas que, na muitas vezes ficam esquecidas no montante das suas tarefas e muitas quase invisíveis. Um Lar é bom, quando tem também pessoal assim.
nem mesmo durante todas as cerimónias deixaram de estar atentas a todos e a cada um em particular. Como me disseram algumas, “aqui trabalhamos com gosto, somos compreendidas, respeitadas e a própria Célia, encarregada dos serviços gerais, sabe lidar muito bem com a gente”. Por tudo isto, o primeiro destaque vai para estas pessoas que, na muitas vezes ficam esquecidas no montante das suas tarefas e muitas quase invisíveis. Um Lar é bom, quando tem também pessoal assim.
Seguiu-se, mais tarde que o
anunciado em cartaz, o lançamento do livro “Oleiros e a sua Stª Casa da
Misericórdia”, numa sessão que decorreu no mesmo auditório e presidida
pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Oleiros, José Santos Marques e na
Mesa estavam o autor do livro, Sr. Francisco Goulão, a professora Benedicta
Duque Vieira como apresentadora, o Presidente da Mesa da Santa Casa da
Misericórdia, sr. Augusto Matos e o Sr. João Mateus, Provedor da Santa Casa da
Misericórdia e o padre José António que muito contribuiu na investigação de
dados para a conceção do livro.
Foram feitas as várias
intervenções e apresentado o livro que, a partir daquele momento estava
disponível para qualquer pessoa poder comprar a um custo de 20 euros a unidade.
Muitos aproveitaram também para obter uma dedicatória do autor e/ou do
Provedor. Vários exemplares foram vendidos e autografados. A excelente obra que
agora aí está envolveu custos na ordem dos 18 mil euros, mas conta com um papel
e capa excelente e dele falarei noutra intervenção.
Ainda com o auditório repleto atuou a Filarmónica Oleirense no palco onde todos têm espaço para atuar e, fizeram-no com tal brilho, que os aplausos também lhes não foram sonegados. A nossa Banda está simplesmente uma maravilha! Que bonito reportório para o local. Foi bom ouvir-vos…
Ainda com o auditório repleto atuou a Filarmónica Oleirense no palco onde todos têm espaço para atuar e, fizeram-no com tal brilho, que os aplausos também lhes não foram sonegados. A nossa Banda está simplesmente uma maravilha! Que bonito reportório para o local. Foi bom ouvir-vos…
E depois, já quando muitos abandonavam o local, eis que surge então o anunciado “Grupo de Fados: Capas e Guitarradas”. Um grupo com o vocalista Rui Aziaga a cantar divinamente e muito bem acompanhado pelo Baixo
Acústico, Alberto Rodrigues e na Viola Clássica Joaquim Pires. Podiam ali estar o resto da tarde e toda a noite porque encantaram e foi de tal forma, que se repetiram as ovações e muitos acompanhavam cantavam ao mesmo tempo a pedido do Rui. O Padre José António (natural de Oleiros) era quem estava no apoio técnico da mesa de controlo de som. Maravilha!
Depois… bem depois a formação de
grupos cá fora, uns seguiram para suas casas porque a tarde ia longa e alguns,
como eu, fomos verificar a excelente vista que se observa do quintal (terreno)
do Marcolino, irmão do padre Zé António. Todos os outros afinal já conheciam…
por mim gostei.
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