Os concelhos de Mação, Sertã, Oleiros, Proença e Vila de Rei marcaram boa presença enquadrados dentro de um projeto que se começa a "vender" conjuntamente sob a égide da Pinhal Maior. Qualquer aposta turística só pode ter a devida força se esta região se apresentar com as suas ofertas em conjunto, com a sua riqueza gastronómica, os costumes, a beleza e encanto da natureza que cada vez mais é alternativa às praias. É o turismo religioso que tem de ser valorizado, enquadrado e apostar nele como um vetor interessante. É a resposta de hotelaria que existe já na região e que oferece excelentes condições que têm de ser levadas em consideração como suporte para todos os projetos. Já lá vai o tempo que hotéis era lá só para Castelo Branco e outras cidades.
Em concelhos, como Oleiros, ainda há pouco tempo tínhamos que enviar, por exemplo, quase todos os conjuntos musicais para hotéis longe do concelho, porque não havia resposta condigna. Hoje temos hotel novo de 4 estrelas a precisar de movimento. Temos, nós e os outros concelhos deste projeto, várias e excelentes respostas ao nível do turismo rural para todos os gostos e preços.
Em concelhos, como Oleiros, ainda há pouco tempo tínhamos que enviar, por exemplo, quase todos os conjuntos musicais para hotéis longe do concelho, porque não havia resposta condigna. Hoje temos hotel novo de 4 estrelas a precisar de movimento. Temos, nós e os outros concelhos deste projeto, várias e excelentes respostas ao nível do turismo rural para todos os gostos e preços.
Esta é toda uma zona em recursos hídricos, com belíssimas montanhas para a prática de desportos, como aliás tem vindo a ser realizados com muito êxito. Temos a humildade das pessoas, o saber receber bem, a manutenção de folclore representativo de várias áreas de produção de alimentos como o milho, o azeite, o vinho, o centeio e muitos outros. Temos recreações maravilhosas dessas épocas mais recuadas mas ainda vivas aqui e ali.
Temos de tudo o que há de melhor no domínio de piscinas fluviais. Com águas limpas, várias premiadas e que são hoje mais um ex-libris desta região.
Agora, já nem nos falta a vontade de darmos as mãos para que, em conjunto criemos marcas próprias, nos mais diversos setores. Já estamos a percorrer esse caminho e ele só se faz caminhando-o.
Vamos no bom sentido? Sem dúvida que sim. Poderia ter sido há mais tempo? Alguns dizem que se perdeu efetivamente muito tempo, mas estamos a tempo de recuperar algumas dessas coisas.
É fundamental que as autarquias, a Pinhal Maior, as novas Comunidades intermunicipais e tantas outras entidades, mormente as Associações, tenham em conta que somos todos, mas TODOS, que podemos alterar o que ainda se pode alterar, nomeadamente novas criações, novas dinâmicas.
Mas estas coisas nunca terão a dimensão que se pretende se, nos dias de hoje, ainda houver responsáveis de uma ou outra força política (ou seu representante) pensar de forma egoistamente partidária. Esses, são os que ganharam Câmaras e Freguesias, pensaram curto e raramente tiveram rasgos para inverter uma situação que preferiram "deixar estar tudo certinho". Hoje não é possível ser governante, neste caso autárquico, sem estar junto dos seus munícipes, sem apoiarem tudo o que se possa e sirva o coletivo. Os dias estão a mudar, no mundo, em Portugal, mas também na nossa região.
Felizmente vemos os nossos autarcas de braços abertos para uma nova realidade. A que precisamos. Ainda bem.
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