Situámo-nos em três locais diferentes para assistir à Baja. No atravessamento da estrada 351 (fonte do cimo da serra), na zona industrial (chegada) e no largo frente ao lar de idosos e consecutivamente ao lado do edifício da Câmara Municipal.
Assistimos a toda a azáfama na assistência a cada um dos concorrentes e é um mundo impressionante. Parecia na fórmula I, com as devidas diferença, mas logo ali se via quem tinha uma assistência requintada, profissional mesmo e quem tinha que recorrer a meios menos dispendiosos. Valeu a pena a experiência.
No S que tinham que fazer quando passavam de um lado para outro da estrada 351, pelo menos os primeiros foram espetaculares. Parecia voarem. O tempo que os distanciava dos outros deu logo para entender que, pelo caminho, já alguns tinham tido alguns problemas mecânicos ou afins. Assistimos a uma das desistências nesse mesmo local. Falámos com o condutor e não escondeu a deceção quando os seus mecânicos lhe confirmaram "partiu mesmo" o travão. Muitos outros ficaram pelo caminho, mas estas provas são duras, são mesmo assim.
Oleiros foi inundado de pessoas que procuravam comida nos restaurantes. Outros, (mais os técnicos de apoio) já batidos neste tipo de andanças, faziam os seus assados no recinto de apoio às viaturas. Era toda uma vida que só uma prova deste género e profundidade.
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