Se eu não lesse não acreditava, mas a fonte é fidedigna e deixa-me transtornado. Mas a notícia, devidamente confirmada, aí está pela TVI24 (iol.pt).
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Presidente da Federação das Associações de Dados de Sangue diz que o sangue doado «está a ser incinerado»
"Metade do sangue recolhido não é usado pelos hospitais. Em causa está a falta de uma unidade de processamento de plasma ou a sua transformação em medicamentos plasmáticos, avança o «Jornal de Notícias».
Segundo o presidente da Federação das Associações de Dados de Sangue (FAS), Joaquim Moreira Alves, que denuncia a situação, o sangue doado não usado «está a ser incinerado».
Portugal tem meio milhão de dadores e seria auto-suficiente, caso fosse totalmente aproveitado. O sangue recolhido é dividido em eritrócitos, plaquetas e plasma. A importação de medicamentos plasmáticos tem um custo anual na ordem dos 70 milhões de euros por ano.
A situação melhorou há cerca de dois meses, altura em que o Instituto Português do Sangue passou a processar parte do plasma. No entanto, a ausência de um laboratório que processe o plasma impossibilita o seu aproveitamento. A dimensão das dádivas em Portugal inviabilizam a instalação de um laboratório no nosso país (Espanha só tem um), mas segundo o presidente da FAS, deveria ser feito um protocolo com um laboratório estrangeiro para que as dádivas de sangue pudessem ser aproveitadas."
Segundo o presidente da Federação das Associações de Dados de Sangue (FAS), Joaquim Moreira Alves, que denuncia a situação, o sangue doado não usado «está a ser incinerado».
Portugal tem meio milhão de dadores e seria auto-suficiente, caso fosse totalmente aproveitado. O sangue recolhido é dividido em eritrócitos, plaquetas e plasma. A importação de medicamentos plasmáticos tem um custo anual na ordem dos 70 milhões de euros por ano.
A situação melhorou há cerca de dois meses, altura em que o Instituto Português do Sangue passou a processar parte do plasma. No entanto, a ausência de um laboratório que processe o plasma impossibilita o seu aproveitamento. A dimensão das dádivas em Portugal inviabilizam a instalação de um laboratório no nosso país (Espanha só tem um), mas segundo o presidente da FAS, deveria ser feito um protocolo com um laboratório estrangeiro para que as dádivas de sangue pudessem ser aproveitadas."
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