julho 03, 2010

CRISE? MAS QUAL CRISE?


Todos os dias vimos e ouvimos imensas opiniões (umas mais abalizadas que outras e ainda as políticas) sobre a nossa crise, a quem vai chegar e a que ainda não se vislumbra. Estatísticas? No meu curso eram todos os dias, agora vejo como podem ter leituras diferentes, como existem em cada caderno ou folha de entrevistado nas televisões, nos "Pontos de Enconto", etc. Que bom discutir-se a crise! E, agora vão reforçando a ideia de que  a aliança estratégica entre o PS, PSD e CDS é a solução. Freitas do Amaral já o escreveu no Expresso, outras personalidades o repetem. "A direita sozinha no poder não aguentava neste momento, porque a esquerda, onde estaria inserido o PS, era simplesmente insustentável", ouvi de alguns comentaristas.  Ou seja, José Sócrates e seu Governo, governam mal, mas com a água benta do PSD vai melhorando, só que a cereja em cima do bolo eram as três forças política  juntas. Não seria centrão, mas direitão. E o Sócrates que ganhou as eleições para governar, acaba assim, condicionado completamente. O Bispo das Forças Armadas na Madeira e outras personalidades têm também vindo a chamar a atenção para a necessidade de olhar pelos mais fracos e mais pobres. Uma crise pode provocar outra ainda maior. Alguns políticos sabem-no muito bem. Das posições do sr Presidente da República falarei mais detalhadamente.
Porque, quando escrevi o título, estava a pensar em coisas concretas, nomeadamente: os maiores clubes de futebol, têm vindo a optar (e este ano já começaram) por fazer estágios até fora do País. Se é verdade que vejo vantagens nas alturas de campeonatos mundiais e europeus, para adaptação a climas, altitudes,  para disputar o campeonato de futebol português (I Liga), já não entendo. Se se disse "façam férias cá dentro" que se diga, treinem cá dentro, porque até têm academias e campos de treino dignos e estádios que nos custaram os olhos da cara. Não é verdade?!

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