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Vai estar patente de 13 de fevereiro a 22 de março, no Posto de Turismo de Oleiros, a exposição “Madeira com Arte”, da autoria de Mário Antunes. Esta é a segunda vez que o artesão expõe naquela infraestrutura, evidenciando o seu talento e capital artístico. Com 80 anos de idade, Mário Antunes (ou “Ti Mário, como gosta de ser tratado), cria peças utilitárias em madeira, as quais derivam de diferentes espécies de árvores, oriundas de vários continentes, privilegiando, através da sua criatividade e imaginação, não só do meio natural onde vive, mas também outros locais. Pinho e oliveira estão entre as matérias-primas mais usadas, mas de entre as peças expostas destaca-se uma coleção de 40 pratos com o mesmo formato, embora cada um seja de uma espécie diferente de madeira. Esta coleção tem a particularidade de permitir ao visitante observar ao vivo as diferenças entre as várias madeiras.
Vai estar patente de 13 de fevereiro a 22 de março, no Posto de Turismo de Oleiros, a exposição “Madeira com Arte”, da autoria de Mário Antunes. Esta é a segunda vez que o artesão expõe naquela infraestrutura, evidenciando o seu talento e capital artístico. Com 80 anos de idade, Mário Antunes (ou “Ti Mário, como gosta de ser tratado), cria peças utilitárias em madeira, as quais derivam de diferentes espécies de árvores, oriundas de vários continentes, privilegiando, através da sua criatividade e imaginação, não só do meio natural onde vive, mas também outros locais. Pinho e oliveira estão entre as matérias-primas mais usadas, mas de entre as peças expostas destaca-se uma coleção de 40 pratos com o mesmo formato, embora cada um seja de uma espécie diferente de madeira. Esta coleção tem a particularidade de permitir ao visitante observar ao vivo as diferenças entre as várias madeiras.
Na mostra há ainda relógios e
molduras, os quais resultam da combinação de diferentes tonalidades, assim como
pratos com encaixes a duas cores. O leque de peças é variado, incluindo loiças
e fruteiras, bancos e cadeiras, medidas de alqueire antigamente usadas para
cereais, jarras ou mealheiros. “Procuro que as peças tenham sempre alguma
utilidade”, explica o artesão oleirense.
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