Na
semana passada tivemos a tradicional festa da Isna que, como se sabe, vive
muito em comunhão de espaços com o ISCA.
As instalações têm beleza e tudo se desenvolve no espaço palco e ringue.
Este ano, pelo que consegui apurar, o salão das traseiras – onde eram servidos
os petiscos, autênticos jantares – não funcionou à noite retirando a hipótese
de quem chega um pouco mais tarde à festa poder desfrutar desse momento que eu
próprio e família aproveitávamos sempre para comer e beber: sardinhas, febras,
broa e outros petiscos. É verdade que ao balcão das bebidas, no arraial, também
se serviam febras fritas e “cachorros”, mas não é a mesma coisa.
Um
dos responsáveis pela organização teve a amabilidade de ir ter connosco e
explicar-nos que petiscos, lá atrás, eram somente servidos até ao final da hora
do jantar. Mas, não foi por isso que a festa deixou de ser boa. Como sempre, os
conjuntos musicais estiveram bem e nem era preciso melhor para este tipo de
festa. Foi bom lá ir, conversar um pouco com amigos, dançar e desfrutar.
Quanto
ao fogo de artifício estivemos algum tempo (mas pouco) à espera do carro dos
bombeiros para garantir a segurança já que todos os meios estavam a combater um
incêndio florestal que lavrou no Estreito. A prontidão dos Bombeiros de Oleiros
e de outras Corporações que correram para combater, depressa foi dominado e,
algumas viaturas de alguns concelhos acabaram por voltar a meio do caminho por
já estar extinto o incêndio.
Por
isso, depressa foi anunciado pela Comissão que o carro dos Bombeiros já estava
a chegar à Isna sendo alvo de uma forte salva de palmas que o próprio conjunto
musical pediu.
Este
fim-de-semana começa a festa do Mosteiro de Oleiros. Espera-se que corra tudo
bem.
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