Quando nos aproximamos do final do ano, começam sempre a vir a público o resultado financeiro da gestão de algumas empresas, mais em destaque, as que mais dependemos delas. Falo da EDP, da PT, da GALP, dos Bancos e muitas outras, que apresentam lucros fabulosos (para a nossa economia, ainda bem quando os resultados são conseguidos com investimentos feitos no estrangeiro), mas nada se compagina com os preços loucos que pagamos pelos combustíveis, com a aumento da electricidade, entre outros. Entretanto o FMI afirma que "Portugal está a ser empurrado para o abismo". Nem a aprovação do Orçamento na generalidade sossegou os mercados e enquanto os dois maiores partidos não entenderem que estamos num momento em que o país tem de estar primeiro e as estatísticas para eleições são até uma afronta, não conseguimos passar a imagem de que estamos, todos, de braços dados para salvar Portugal daquela que será a maior crise de sempre.
Mas não percamos a esperança. Essa, como se diz, é sempre a última a morrer.
Mas não percamos a esperança. Essa, como se diz, é sempre a última a morrer.
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