O Primeiro Ministro Português, José Sócrates, num longo artigo publicado no jornal "Sol", no dia 5/2/2010, sobre o processo "Face Oculta" e depois do sr. Presidente do Supremo Tribunal de Justiça ordenar que fossem mandadas destruir as cassetes sobre as escutas, vêm agora (devido a fuga no dominio da Justiça) colocar o país a discutir, mais uma vez, questões sobre o segredo de justiça. No entanto, muitos comentadores e políticos discordem de que sejam feitas estas publicações, porque o trabalho passa pela avaliação e selecção do jornalista e muitas vezes descontextualizadas.
O que hoje se teme já é que a liberdade de imprensa tenha de vir a ser um pouco mais regulamentada. Mas sem por em causa a liberdade de expressão. Mas liberdades de expressão não significa que possam dizer tudo, sem escrúpulos. Dia 6 de Fevereiro, o PM acaba por fazer uma pequena afirmação sobre o assunto que o põe em causa, na organização "de um complô para dominar alguma comunicação" e que até teria em vista dificultar a acção do Presidente da República designando alguma comunicação social "de buraco de fechadura". Quanto ao Presidente da República não se pronunciou sobre o assunto propositadamente, mas no seu segundo dia da visita pela Beira Baixa, deixou a hipótede de ir falar com quem acha que o deve fazer.
Posteriormente, veio o juíz responsável pelo processo onde constam as cassetes que o Presidente do Supremo mandou destruir, que ainda não foram desctruídas, faltando cumprir alguns requisitos legais.
Posteriormente, veio o juíz responsável pelo processo onde constam as cassetes que o Presidente do Supremo mandou destruir, que ainda não foram desctruídas, faltando cumprir alguns requisitos legais.
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