Depois de algum tempo de trabalho necessário para se obter este objetivo, surge, por fim, a escritura pública da Confraria do Cabrito Estonado. Estão de parabéns todas as pessoas e entidades que se propuseram a formar oficialmente, o que há muito deveria já ter sido feito. Só assim se defende a autenticidade deste produto desta região e que se pugnará para que a boa conceção do cabrito estonado seja autenticamente à maneira de Oleiros. Todo o resto serão réplicas sem o certificado de autenticidade.
Mas ninguém melhor que os técnicos de Informação do Município que justificam este evento e esta iniciativa gastronómica:
"No próximo dia 31 de maio, Oleiros
vai ser palco da apresentação da Confraria Gastronómica do Cabrito Estonado, no
âmbito de uma ação promocional do Cabrito Estonado organizada pelo Município de Oleiros, em parceria com a Comunidade
Intermunicipal da Beira Baixa, sendo apoiado no âmbito do PROVERE – Programa de Valorização
Económica de Recursos Endógenos. O evento, aberto a toda a
população, terá lugar numa tenda no recinto das Devesas Altas, a
partir das 15H.
Naquele que será um evento
variado, onde não faltará a visualização de um vídeo promocional, a escritura
pública de constituição e a apresentação do logótipo e do traje da Confraria,
um showcooking com o chef Nuno Diniz,
a atuação do Rancho Folclórico e Etnográfico de Oleiros ou a degustação desta
iguaria Oleirense, vai ser lido por Ruy de Carvalho e sua família o conto A Paz por um Cabrito, da autoria de Sérgio Luís de Carvalho. A promoção
deste prato medieval que se confeciona desde sempre em Oleiros dá assim o mote
para a reunião. Também conhecido como “Cabrito da Paz”, recorde-se que este era consumido igualmente pelas três
religiões descendentes do profeta Abraão, ou seja, por cristãos, judeus e
muçulmanos."
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