Mesa da Assembleia na tomada de posse
Na Casa da Comarca da Sertã (CCM), em
Lisboa, tomaram posse os sócios recentemente eleitos para os seus Órgãos Sociais para o biénio
2014/2015 (Mesa da Assembleia, Conselho Regional, Direção e Conselho Fiscal).
Esta cerimónia teve lugar pelas 19h00 da quarta-feira de cinzas tendo estado
presentes várias individualidades representantes da região que a “Casa” abarca,
mormente, das Autarquias Municipais da Sertã e de Vila de Rei, tendo Oleiros e
Proença-a-Nova terem comunicado ao Presidente da Direção da impossibilidade de
estarem presentes neste dia. Os
trabalhos foram dirigidos pelo Dr. Manuel Luís Farinha ladeado pela Drª Maria
Adelaide Canas e pelo sócio mais antigo dos eleitos, o sr. Martinho Mendes de
Oliveira – Presidente do anterior e atual Conselho Fiscal.
Após
o acto de posse, o Presidente da Direção, Eng. Pedro Amaro usou da palavra para
justificar a forma como trabalha – exigente consigo e com os outros no trabalho
e dedicação à C.C.S – e apresentou inclusivamente já várias acções programadas
a curto prazo. Afirmou ainda que a
comemoração do 68º aniversário da “Casa” decorrerá em Vila de Rei no fim de
semana de Maio anterior ao das eleições europeias.
Seguidamente
interviu o Presidente da Mesa da Assembleia para situar o papel da CCS no antes
e naquilo que o mesmo entende que deveria ser a preocupação predominante de
todos os responsáveis (e outros) ali presentes: a desertificação da nossa região,
tão visível e concreta que é possível identificar as carências com que se
deparam as pessoas destes concelhos, das freguesias, das pequenas povoações.
Deu exemplos de vivências recentes. Exortou os presentes a investir nas suas
terras nem que seja nas chamadas “casas para os fins de semana”.
Já
não é a primeira vez que o Dr. Manuel Farinha torna públicas as suas (que são
ou devem ser as dos outros) preocupações pela morte contínua e aflitiva em que
está a cair o nosso Interior. A média de idades das pessoas que ali vivem é
bastante alta e, em poucos anos, corre sérios riscos de passar a ter níveis
muito baixos de moradores com todas as consequências fáceis de imaginar.
Seguiu-se
o tradicional “Porto de Honra”
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