Vai estar patente em Oleiros, de 3 a 31 de agosto, a exposição de pintura “O Pão Nosso de Cada Dia”, da autoria de Augusto de Matos. Numa coletânea de 28 aguarelas, a mostra aborda o ciclo temático do milho, numa odisseia que começa na sementeira e culmina com o pão de milho (a típica broa) que representava o pão que a cada dia alimentava as gentes da região.
Após um interregno de 8 anos, Augusto de Matos, natural de Oleiros, volta assim a expor na sua terra natal onde já apresentou duas exposições “Oleiros, a Metáfora do Tempo ou um Percurso de Sensações” (em 2002) ou “A Balada do Linho” (em 2004). O autor possui o Curso Técnico da Escola Industrial Marquês de Pombal, em Lisboa, tendo a disciplina de desenho sido uma das dominantes. Passa pelas Finanças e integra, em 1960, o Quadro de Desenhadores da Direção Geral dos Serviços Hidráulicos, em Lisboa, onde
adquire vasta experiência no ramo do desenho técnico e arquitetónico.
Após um interregno de 8 anos, Augusto de Matos, natural de Oleiros, volta assim a expor na sua terra natal onde já apresentou duas exposições “Oleiros, a Metáfora do Tempo ou um Percurso de Sensações” (em 2002) ou “A Balada do Linho” (em 2004). O autor possui o Curso Técnico da Escola Industrial Marquês de Pombal, em Lisboa, tendo a disciplina de desenho sido uma das dominantes. Passa pelas Finanças e integra, em 1960, o Quadro de Desenhadores da Direção Geral dos Serviços Hidráulicos, em Lisboa, onde
adquire vasta experiência no ramo do desenho técnico e arquitetónico.
Segundo a crítica, “Augusto de Matos possui a invulgar capacidade de nos transportar para o outro lado do espelho, mediante composições figurativas que, apesar da sua forte vinculação ao realismo, possuem
elementos próprios do mundo onírico. Um sentimento de encantamento e de saudade exala da sua obra (")”.
Por todos os motivos, esta será, até ao final do mês de agosto, uma exposição a não perder.
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