O sr. Presidente da República, veio fazer uma comunicação ao país, justificando porque ía assinar o documento que permite o casamento gay, embora contra a vontade pessoal dele. No entanto, como não encontrou nas forças política do Parlamento, vontade de travar esse documento e depois de receber o parecer favorável do Conselho Constitucional e percebendo que se o não assinasse o resultado era ter que o aceitar, uma vez que quem voutou no documento, eventualmente no mesmo sentido. Considerou não ser das primeiras prioridade dos portugueses, porque no topo deve estar a preocupação e combate à crise. Mas o diploma acabou aqui os seus trâmites legais.
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