As eleições autárquicas vão realizar-se a 29 de setembro, anunciou o
Governo nesta quinta-feira, no final do Conselho de Ministros.
A data escolhida não foi proposta por nenhum dos partidos ouvidos na véspera pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. PSD e CDS-PP tinham proposto o dia 22 de setembro, enquanto o PS queria o 13 de outubro. O PCP queria o 6 de outubro, enquanto BE e PEV aceitavam os dias 6 ou 13 de outubro.
O ministro da Administração Interna considerou o 22 de setembro «uma data de compromisso», por tratar-se do último domingo do mês e de uma altura em que as aulas já começaram e o período de férias terá terminado.
«A generalidade dos partidos que optaram pelo mês de outubro realçaram a circunstância de o dia 13 de outubro ser tradicionalmente uma data onde há uma peregrinação de grande significado», afirmou Miguel Macedo, referindo-se à peregrinação católica a Fátima, que só foi, contudo, assumida como fator de ponderação pelo PCP, que face a esse acontecimento disse preferir o dia 6 de outubro.
Por outro lado, «a marcação da data para dia 6 de outubro significaria que as comemorações da República se verificariam no dia da reflexão que está determinado por lei», acrescentou Macedo, referindo também que a 29 de setembro «já estão em pleno aulas de todos os alunos» e é também «relevante» que, com esta data, o período legal de campanha eleitoral seja já na segunda quinzena de setembro.
A data escolhida não foi proposta por nenhum dos partidos ouvidos na véspera pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. PSD e CDS-PP tinham proposto o dia 22 de setembro, enquanto o PS queria o 13 de outubro. O PCP queria o 6 de outubro, enquanto BE e PEV aceitavam os dias 6 ou 13 de outubro.
O ministro da Administração Interna considerou o 22 de setembro «uma data de compromisso», por tratar-se do último domingo do mês e de uma altura em que as aulas já começaram e o período de férias terá terminado.
«A generalidade dos partidos que optaram pelo mês de outubro realçaram a circunstância de o dia 13 de outubro ser tradicionalmente uma data onde há uma peregrinação de grande significado», afirmou Miguel Macedo, referindo-se à peregrinação católica a Fátima, que só foi, contudo, assumida como fator de ponderação pelo PCP, que face a esse acontecimento disse preferir o dia 6 de outubro.
Por outro lado, «a marcação da data para dia 6 de outubro significaria que as comemorações da República se verificariam no dia da reflexão que está determinado por lei», acrescentou Macedo, referindo também que a 29 de setembro «já estão em pleno aulas de todos os alunos» e é também «relevante» que, com esta data, o período legal de campanha eleitoral seja já na segunda quinzena de setembro.
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